Rheostatic & Regenerative Brake/pt-br: Difference between revisions
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Para tornar o freio reostático operacional, o maquinista precisa desengatar o acelerador e ajustar o reversor na direção em que o veículo está se movendo. O freio geralmente é acionado por uma alavanca que transforma os motores de tração em geradores. Os circuitos elétricos do veículo são reconfigurados, de forma que a corrente gerada pelos MTs passa por resistores. Isso desacelera o veículo à custa da geração de calor, dissipado na atmosfera por ventiladores potentes. | Para tornar o freio reostático operacional, o maquinista precisa desengatar o acelerador e ajustar o reversor na direção em que o veículo está se movendo. O freio geralmente é acionado por uma alavanca que transforma os motores de tração em geradores. Os circuitos elétricos do veículo são reconfigurados, de forma que a corrente gerada pelos MTs passa por resistores. Isso desacelera o veículo à custa da geração de calor, dissipado na atmosfera por ventiladores potentes. | ||
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Nos veículos elétricos, em vez de ser transformada em calor, a corrente gerada pode ser recuperada para a rede ou para as baterias de bordo. Isso é chamado de frenagem regenerativa. No entanto, os princípios de funcionamento dos dois sistemas de frenagem são bastante semelhantes. | Nos veículos elétricos, em vez de ser transformada em calor, a corrente gerada pode ser recuperada para a rede ou para as baterias de bordo. Isso é chamado de frenagem regenerativa. No entanto, os princípios de funcionamento dos dois sistemas de frenagem são bastante semelhantes. | ||
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A frenagem reostática e regenerativa, ambas presentes apenas em alguns veículos motorizados, não fornecem uma força de frenagem muito poderosa para trens grandes, mas podem desacelerá-los com o tempo se usados com sabedoria. O efeito desse tipo de frenagem é maior em altas velocidades. Quanto menor a velocidade, mais fraca a força de frenagem. Em velocidades muito baixas, praticamente não tem efeito. Para parar o veículo completamente, o maquinista deve usar métodos de frenagem que dependem de sapatas de freio. | A frenagem reostática e regenerativa, ambas presentes apenas em alguns veículos motorizados, não fornecem uma força de frenagem muito poderosa para trens grandes, mas podem desacelerá-los com o tempo se usados com sabedoria. O efeito desse tipo de frenagem é maior em altas velocidades. Quanto menor a velocidade, mais fraca a força de frenagem. Em velocidades muito baixas, praticamente não tem efeito. Para parar o veículo completamente, o maquinista deve usar métodos de frenagem que dependem de sapatas de freio. | ||
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O maquinista precisa desengatar o freio reostático ou regenerativo antes de poder operar o acelerador e o reversor novamente. | O maquinista precisa desengatar o freio reostático ou regenerativo antes de poder operar o acelerador e o reversor novamente. | ||
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Latest revision as of 20:50, 11 March 2025
A frenagem reostática é uma forma alternativa de desacelerar um veículo ferroviário motorizado, sem desgastar e superaquecer as sapatas do freio. É um recurso de frenagem dinâmica de veículos elétricos, inclusive diesel-elétricos.
Para tornar o freio reostático operacional, o maquinista precisa desengatar o acelerador e ajustar o reversor na direção em que o veículo está se movendo. O freio geralmente é acionado por uma alavanca que transforma os motores de tração em geradores. Os circuitos elétricos do veículo são reconfigurados, de forma que a corrente gerada pelos MTs passa por resistores. Isso desacelera o veículo à custa da geração de calor, dissipado na atmosfera por ventiladores potentes.
Nos veículos elétricos, em vez de ser transformada em calor, a corrente gerada pode ser recuperada para a rede ou para as baterias de bordo. Isso é chamado de frenagem regenerativa. No entanto, os princípios de funcionamento dos dois sistemas de frenagem são bastante semelhantes.
A frenagem reostática e regenerativa, ambas presentes apenas em alguns veículos motorizados, não fornecem uma força de frenagem muito poderosa para trens grandes, mas podem desacelerá-los com o tempo se usados com sabedoria. O efeito desse tipo de frenagem é maior em altas velocidades. Quanto menor a velocidade, mais fraca a força de frenagem. Em velocidades muito baixas, praticamente não tem efeito. Para parar o veículo completamente, o maquinista deve usar métodos de frenagem que dependem de sapatas de freio.
O maquinista precisa desengatar o freio reostático ou regenerativo antes de poder operar o acelerador e o reversor novamente.